
Nos anos 40 viraria deputado pelo Partido Comunista Brasileiro e ganhou notoriedade a partir da década de 60 quando criou a ALN (Aliança Libertadora Nacional), guerrilha de cunho socialista que tinha como objetivo redemocratizar o país. Foi nesse período que Marighella se tornou o inimigo número um da ditadura militar, vindo a falecer no ano de 1969 após ser covardemente fuzilado pelos militares.
Marighella chegou a ser jornalista, poeta e professor de matemática, além de ter escrito livros como Por que resisti a prisão, o Minimanual do Guerrilheiro Urbano e obra poética Os Lírios já não crescem em nossos campos. No cenário futebolístico teve o Vitória como seu time do coração, chegando a simpatizar mais tarde com clubes como o Corinthians e o Flamengo.
Ele só vai para Ilha Grande nos anos 40.
ResponderExcluirE acho que o poeta Marighella não está dissociado do campo político.